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Falsa Fé
“Falsa Fé” é um disco sobre traição e deslealdade. Neste caso, a falsa fé que alguns de nós temos na idade adulta e na sua prometida plenitude e certeza sobre todas as angustiantes questões da infância e juventude. Lamentavelmente, aqui chegados, vivemos mergulhados em mais questões e mais angústias, adivinhando apenas a sua resolução por via do abandonamento dos nossos lados mais preocupados, em vez de procurar respostas para o que nos acomete.
O processo criativo e de produção, este último dividido entre mim e o Ricardo Cibrão, foi bem mais lento do que nas edições anteriores, permitindo assim uma transição para um género de temas e de letras mais trabalhados e menos tensos. A gravação, a mistura e a masterização ficaram a cargo do José Arantes.
Até ao momento, dois singles foram extraídos de “Falsa Fé”. O primeiro, “Bundy”, que vai buscar o nome ao infame Ted Bundy, foi lançado em Outubro de 2017 e tem feito um bom percurso nas rádios nacionais. O segundo, e mais recente tema a ser destacado, foi a faixa “Remocei”, canção fora do seu tempo, vincadamente romântica, em que contei com a preciosa voz da Graciela Coelho.
Ao longo de 2018, “Falsa Fé” será apresentado ao vivo em território nacional e, em palco, estarei acompanhado pelos magníficos Ricardo Cibrão (baixo), João Freitas (bateria), João Coutada (teclados) e João Oliveira (guitarra).
Bio
O Cavalheiro é Tiago Ferreira, cantautor que edita o seu primeiro EP homónimo em 2009, ano em que também se estreia ao vivo. Desde então tem editado trabalhos com regularidade: “Primeiro” (LP, 2010), “Farsas” (EP, 2011), “Ritmo Cruzeiro” (EP, 2012), “Trégua” (EP, 2013) e “Mar Morto” (LP, 2015). Neste momento, prepara o lançamento do novo LP, intitulado “Falsa Fé”.
O novo trabalho surge no final de mais de um ano de apresentação de “Mar Morto” e trata-se, claramente, de uma nova fase no percurso musical do Cavalheiro. O processo criativo e de produção, dividido entre Tiago Ferreira e Ricardo Cibrão, foi bem mais lento do que nas edições anteriores, permitindo assim uma transição para um género de temas e de letras mais trabalhados e menos tensos.
A música do Cavalheiro assenta num conceito de canção convencional, procurando através do seu caráter identitário contar pequenas narrativas sobre episódios, mais ou menos, banais da vida quotidiana. Mais do que uma música celebratória, ou depressiva, é um registo filtrado de emoções e de sentimentos pousados em cima de uma instrumentação cuidada.
Neste momento, encontra-se a apresentar e a promover o seu novo LP, intitulado “Falsa Fé“, editado em Fevereiro de 2018.